segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

VENENO LIVRE

Irmão X

Pede você que os Espíritos desencarnados se manifestem sobre o álcool, sobre os arrastamentos do álcool.

Muito difícil, entretanto, enfileirar palavras e definir-lhe a influência. Basta lembrar que a cobra, nossa velha conhecida, cujo bote comumente não alcança mais que uma só pessoa, é combatida a vara de ferro, porrete, pedra, armadilha, borralho, água fervente e boca de fogo, vigiada de perto pela gritaria dos meninos, pela cautela das donas de casa e pela defesa do serviço municipal mas o álcool, que destrói milhares de criaturas, é veneno livre, onde quer que vá, e, em muitos casos, quando se fantasia de champanha ou de uísque, chega a ser convidado de honra, consagrando eventos sociais. Escorrega na goela de ministros com a mesma sem-cerimônia com que desliza na garganta dos malandros encarapitados na rua. Endoidece artistas notáveis, desfibra o caráter de abnegados pais de família, favorece doenças e engrossa a estatística dos manicômios; no entanto, diga isso num banquete de luxo e tudo indica que você, a conselho dos amigos mais generosos, será conduzido ao psiquiatra, se não for parar no hospício.

Ninguém precisa escrever sobre a aguardente, tenha ela o nome de vodca ou de suco de cana, rum ou conhaque, de vez que as crônicas vivas, escritas por ela mesma, estão nos próprios consumidores, largados à bebedeiras, nos crimes que a imprensa reclama de sensacionalismo, nos ataques da violência e nos lares destruídos. E se comentaristas de semelhantes demolições devem ser chamados à mesa redonda da opinião pública, é indispensável sejam trazidos à fala as vítimas de espancamento no recinto doméstico, os homens e as mulheres de vida respeitável que viram a loucura aparecer de chofre no horror ante o desvario de tutores inconscientes e, sobretudo, os médicos encanecidos no duro ofício de aliviar os sofrimentos humanos.

Qual! Não acredite que nós, pobres inteligências desencarnadas, possamos grafar com mais vigor os efeitos da calamidade terrível que escorre, de copinho a copinho.

É por isso talvez que as tragédias do alcoolismo são, quase sempre, tratadas a estilete de sarcasmo. E creia você que. a ironia vem de longe.

Consta do folclore israelita, numa história popular, fartamente anotada em vários países por diversos autores, que Noé, o patriarca, depois do grande dilúvio, rematava aprestos para lançar à terra ainda molhada a primeira vinha, quando lhe apareceu o Espírito das Trevas, perguntando, insolente:

- Que desejas levantar, agora?

- Uma vinha – respondeu o ancião, sereno.

O sinistro visitante indagou quanto aos frutos esperados da plantação.

- Sim – esclareceu o bondoso velho -, serão frutos doces e capitosos. As criaturas poderão deliciar-se com eles, em qualquer tempo, depois de colhidos. Além disso, fornecerão milagroso caldo que se transformará facilmente em vinho, saboroso elixir capaz de adormecê-las em suaves delírios de felicidade e repouso...

- Exijo sociedade nessa lavoura! – gritou Satanás, arrogante.

Noé, submisso, concordou sem restrições e o Gênio do Mal encarregou-se de regar a terra e adubá-la, para o justo cultivo. Logo após, com a intenção de exaltar a crueldade, o parceiro malígno retirou quatro animais da arca enorme e passou a fazer a adubação e a rega com a saliva do bode, com o sangue do leão, com a gordura do porco e com o excremento do macaco.

À vista disso, quantos se entregam ao vício da embriaguez apresentam os trejeitos e os berros sádicos do bode ou a agressividade do leão, quando não caem na estupidez do porco ou na momice dos macacos.

Esta é a lenda; entretanto, nós, meu amigo, integrados no conhecimento da reencarnação, estamos cientes de que o álcool, intoxicando temporariamente o corpo espiritual, arroja a mente humana em primitivos estados vibratórios, detendo-a, de maneira anormal, na condição de qualquer bicho.

Livro Cartas e Crônicas - Espírito Irmão X - Psicografia Francisco C. Xavier

socrates

Sócrates admitia ser alcoolatra

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Lobão critica ONGs que não querem hidrelétricas

29 de novembro de 2011 | 20h 17

KARLA MENDES - Agencia Estado

BRASÍLIA - O movimento de Organizações Não-Governamentais (ONGs) contra a construção de grandes hidrelétricas foi duramente criticado ontem pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão."Somos atropelados a cada dia por gênios que querem nos impedir, a todo custo, de construir as hidrelétricas, que são a energia mais limpa e renovávePDESSOINHl do mundo", afirmou Lobão, na abertura do seminário "A Lei do Gás e o Planejamento da Expansão da Malha de Transporte", realizado ontem no Ministério de Minas e Energia.

O ministro destacou que a construção de hidrelétricas, com a usina de Belo Monte, evita o uso de outras fontes energéticas mais poluentes, como o carvão e o óleo, e que há "desinformação a respeito do assunto". Segundo Lobão, há representantes de ONGs que "se infiltram" entre os estudantes universitários para "denegrir" a imagem desses empreendimentos.

O ministro estima que, das cerca de 340 mil ONGs que atuam no mundo, 300 mil "não defendem nossos interesses". As críticas às grandes hidrelétricas brasileiras, segundo (Fim da matéria)

A MEU VER É A OPINIÃO DE UMA PESSOA DESPREPARADA, EGOÍSTA, CORRUPTA E LAMBE-BOTAS  -  DEVE ESTAR FATURANDO MUITÍSSIMO ALTO, LÓGICO, ELE E OS CHEFES DELE. PESSOINHA RIDÍCULA.

PORQUE SOU A FAVOR DO MOVIMENTO GOTA D’ÁGUA E CONTRA A CONSTRUÇÃO DA USINA DE BELO MONTE.

O referido assunto cabe aqui no blog por tratar-se do aviltamento de 70.000 vidas.

OS GRANDES ENTENDIDOS QUE NÃO ESTUDAM E NÃO LÊEM NADA MAIS DO QUE REVISTINHAS EM QUADRINHOS E QUE SÃO A FAVOR DOS POLÍTICOS NÃO SABEM QUE A ENERGIA EÓLICA É MAIS BARATA E VEM CAINDO A CADA DIA SUA CONSTRUÇÃO E DÁ MUITO MENOS PREJUIZO EM MANUTENÇÃO (SOMENTE DE 6 EM 6 MESES) E TAMBÉM NÃO PREJUDICA A VIDA DE NINGUÉM (MAIS OU MENOS UNS 70.000 ENVOLVIDOS) ALÉM DE CONSERVAR AS FLORESTAS E RIOS (FAUNA E FLORA). {Leiam este artigo}.

ALÉM DO MAIS, MUITOS SOMENTE APOIAM A CONSTRUÇÃO DE BELO MONTE PARA APOIAR A CORRUPÇÃO DOS ATUAIS POLÍTICOS, POIS, SE OS OUTROS ROUBARAM E CORROMPERAM NOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS NÓS TAMBÉM TEMOS QUE ROUBAR E CORROMPER, É A DESCULPA DOS QUE SE BENEFICIAM E DO GOVERNO QUE SEMPRE SE AUTOPROCLAMOU DEFENSOR DO “SOCIALISMO JUSTO”, “CONTRA A CORRUPÇÃO”, “LADROAGEM” , “LAVAGEM DE DINHEIRO, DIVISAS, HONRADEZ, ETC…”, A VERDADE É QUE SOMENTE VISAM O BENEFÍCIO DO PRÓPRIO BOLSO E DA “BOLSA”. POR ISSO SOU APOLÍTICO.

VEJAM ALGUMAS DAS USINAS EÓLICAS NO CEARÁ

Movida com a força dos ventos

Líder mundial em usinas eólicas instala-se em Sorocaba e aposta na diversificação de fontes energéticas no Brasil
André Marcel de Lima

Energia eólica é ilustre desconhecida no Brasil. Poucos sabem que é possível converter ventos em energia elétrica, porque no País tropical banhado por 8,5 mil quilômetros de costas litorâneas predomina a idéia de que eletricidade se faz apenas com hidrelétricas. Mas não é por isso que a Enercon, líder mundial em equipamentos para usinas eólicas, deixou de enxergar o mercado brasileiro como manancial de negócios. Principalmente diante de cenários como o atual, em que a expansão da produção está ameaçada com o racionamento de energia devido à pouca chuva neste 2001. Se por um lado a falta de tradição brasileira no uso da fonte eólica poderia transformar em insanidade a aposta no País, por outro a necessidade de gerar energia para acompanhar o crescimento da demanda nacional é interpretada como sinal verde por organizações cuja especialização em energias alternativas gravita em torno das soberanas hidrelétricas. É justamente por subestimar os obstáculos e superestimar as oportunidades que a multinacional Enercon investiu US$ 12 milhões para implantar a subsidiária Wobben Windpower em Sorocaba, a 97 quilômetros de São Paulo.
A Wobben Windpower implantou três usinas eólicas no Brasil desde que foi instalada, em 1995. Duas estão no Ceará e uma no Paraná. É pouco para a capacidade da empresa, que exporta equipamentos para o Primeiro Mundo para manter a produção em níveis satisfatórios, mas representa muito no panorama brasileiro: as três usinas respondem por 17,5 dos 20 megawatts de capacidade instalada no Brasil. Significa que a Wobben Windpower é responsável por 87% de toda energia eólica gerada no País em apenas cinco anos de atividades.
Entre as criações da organização está a maior usina eólica da América do Sul, localizada no Município cearense de Aquiráz, cuja capacidade instalada de 10 megawatts é suficiente para atender ao consumo domiciliar de 100 mil pessoas. No portfólio da subsidiária brasileira da empresa alemã também está a primeira usina eólica do mundo construída sobre dunas, na Praia de Taíba, Município cearense de São Gonçalo do Amarante. A outra usina fica em Palmas, no Paraná, e tem capacidade para iluminar uma cidade com 20 mil habitantes. A quarta usina da Wobben Windpower está em fase de implantação na Patagônia Argentina. "É só o começo das operações no Mercosul" — entusiasma-se Francisco Antonio Aidar, diretor de Planejamento e Desenvolvimento da empresa e que tem 22 anos de experiência na Eletropaulo.
Afirmar que a Wobben Windpower implanta usinas eólicas não transmite o conjunto de atribuições envolvido no trabalho. O serviço começa com a elaboração de projetos baseados na força dos ventos, passa pela produção de pás, aerogeradores e componentes na fábrica instalada na Zona Industrial de Sorocaba, e culmina com a instalação executada sob supervisão de técnicos vindos da Alemanha. Na realidade, a responsabilidade vai além da entrega porque as usinas não foram montadas para terceiros, mas pertencem à própria Wobben Windpower na categoria de produtora independente. A energia gerada pelas usinas eólicas cearenses é vendida para a Coelse (Companhia Energética do Ceará), enquanto a usina de Palmas foi montada em conjunto com a Copel (Companhia Paranaense de Energia). Além dos US$ 12 milhões investidos na fábrica de Sorocaba, a multinacional alemã injetou US$ 18 milhões na montagem das usinas. Foram US$ 15 milhões nas usinas cearenses e US$ 3 milhões na paranaense.
"Investir integralmente e operar as usinas foram a única forma encontrada para desbravar o mercado brasileiro. Na medida em que a energia eólica se tornar mais conhecida e consolidar a credibilidade, a natureza dos contratos vai mudar. O Estado vai perder o receio de investir na aquisição das usinas e vamos nos dedicar mais a projetar, produzir e montar do que em operar" — considera Francisco Aidar. Para acelerar a esperada mudança de hábito, a Wobben Windpower criou contrato que garante disponibilidade mínima de 97%, que resulta na geração de energia de acordo com montante previamente acertado com o cliente. Além disso, a mesma tecnologia utilizada pela Wobben Wind-power para acompanhar o desempenho de suas usinas pode ser colocada à disposição de terceiros que venham a investir na fonte alternativa: a Wobben monitora por computador, de Sorocaba, a performance dos equipamentos instalados no Ceará e no Paraná.
Francisco Aidar explica que a fonte eólica não é indicada para todas as regiões brasileiras. Antes de instalar os equipamentos é necessário medir a força dos ventos para verificar se o potencial de geração de energia é suficiente para cobrir os investimentos. É para isso que a empresa mantém torres de medição com 50 metros de altura de Norte a Sul do País. Apesar das limitações geofísicas, o potencial de geração de energia eólica é muito maior do que a capacidade instalada de 20 megawatts. O potencial estimado de 12 gigawatts — ou 12 mil megawatts — está concentrado na costa do Nordeste e do Rio Grande do Sul e em algumas regiões não litorâneas do Paraná e de Santa Catarina. "O que é explorado hoje corresponde a apenas uma gota num oceano de oportunidades" — diz. Ele conta que a matriz Enercon responde por 2,05 dos 15 gigawatts eólicos instalados no mundo. Cerca de 70% das usinas implantadas pela Enercon estão na própria Alemanha e o restante pulverizado entre mais de 20 países.
Ecologicamente correto — A grande vantagem da energia dos ventos está na ausência de impactos ambientais. As usinas eólicas utilizam insumo abundante e que não tem outra finalidade além de refrescar no calor. Diferentemente das hidrelétricas, que dependem da valiosa água. Além disso, ventos não geram subprodutos nocivos à natureza. O único senão é que usinas eólicas operam sempre como complemento às fontes energéticas tradicionais, cujo suprimento não pode depender da oscilação dos ventos. "Uma vantagem especialmente importante para regiões turísticas é que as usinas eólicas não interferem no ambiente. Onde tem pasto continua pasto, onde há dunas continuam as dunas" — relata Francisco Aidar. Como se sabe, hidrelétricas exigem mudanças de cursos de rios, inundação de áreas e desmatamentos. Além disso, o custo de implantação de usinas eólicas é praticamente o mesmo das hidrelétricas: oscila entre US$ 900 mil a US$ 1,1 milhão por megawatt instalado. Um megawatt, ou mil quilowatts, é suficiente para o consumo de 10 mil pessoas na costa do Nordeste.
O indício mais representativo de que a Enercon aposta no potencial dos mercados brasileiro e sul-americano foi o investimento de US$ 5 milhões para a produção de aerogeradores em Sorocaba, em meados do ano passado. Antes a Wobben Windpower fabricava apenas pás giratórias e importava da Alemanha os equipamentos responsáveis pela conversão da força dos ventos em eletricidade. Tanto que as três usinas implantadas no Brasil foram montadas com aerogeradores importados. "A usina em implantação na Patagônia Argentina será a primeira com todos os equipamentos produzidos em Sorocaba" — menciona o diretor.
O investimento de US$ 5 milhões para a nacionalização do item de maior complexidade e valor agregado envolveu importação de equipamentos e também despesas com viagens para troca de know-how entre brasileiros da subsidiária Wobben Windpower e alemães da Enercon. O setor de aerogeradores divide em partes iguais com o de pás a área produtiva de 10 mil metros quadrados inserida em terreno de 60 mil metros quadrados. Ao todo são 200 funcionários, dos quais 180 em setores produtivos e 20 administrativos. Apenas as torres que sustentam os aerogeradores e as pás têm produção terceirizada, pela Confab de Pindamonhangaba. As torres têm mais de 40 metros de altura para sustentar as pás giratórias de 20 metros de extensão. O efeito plástico dos equipamentos em funcionamento é de cataventos gigantes, de 40 metros de diâmetro.
Por enquanto, o volume de negócios no Brasil é mais compatível com brisa do que com tufão. Cerca de 80% do faturamento de US$ 10 milhões no ano passado vieram de exportação de pás para a matriz alemã e o restante da energia gerada pelas três usinas. As 900 pás exportadas em 2000 foram ótimo negócio para o grupo alemão, já que os custos de produção no Brasil ficaram menores em razão da desvalorização do real frente ao euro e o dólar. A Wobben Windpower projeta ampliar o faturamento para US$ 15 milhões em 2001, mas a expectativa tem muito pouco a ver com exportações. A empresa espera projetar, produzir e implantar mais usinas eólicas no Brasil e no Mercosul. "Vamos participar de concorrência para duas usinas de 30 megawatts cada no Ceará e aguardamos resposta para várias propostas" — revela Francisco Aidar. "Pretendemos exportar 100 pás a mais que as 900 do ano passado, mas o salto de 50% no faturamento virá com a intensificação de negócios no Brasil" — destaca.

http://www.fernandosantiago.com.br/eolica.htm

E PARA NÃO ESQUECERMOS DE QUE SOMOS TODOS CONTRA A AMEAÇA QUE PAIRA SOBRE 70.000 VIDAS E ACIMA DA FAUNA E FLORA BRASILEIRAS RECOLOCO MAIS UMA VEZ O VÍDEO

Indignação contra Belo Monte. Acesse o sitehttp://www.movimentogotadagua.com.br/assinatura e assine a petição, ajude assim a fazer com que o interesse do povo e não dos políticos seja respeitado. "Uma gota move o oceano!"
Os links abaixo acessam vídeos referentes a Belo Monte e formas de energia diversas.
http://www.youtube.com/watch?v=KyaS_OzuL8o parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=e6cyhcdszpo parte 2
vídeos sugeridos por
http://www.youtube.com/user/santosrj18

sábado, 26 de novembro de 2011

ANARQUIA E PEDOFILÍA, O SONHO DO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL. REVELAÇÕES DO HERÓICO JÚLIO SEVERO.



Para os que não conhecem, Júlio Severo é um renomado Escritor Evangélico brasileiro, que vive hoje no exílio com sua família nos EUA, sem poder revelar sua verdadeira localização, por motivos de Segurança, além de ser ferrenhamente perseguido pelo Grupo de Ativistas Gays no Brasil. A razão maior é que ele com sua pena de destro escritor, tem nos revelado com minúncias os detalhes da Agenda Gay no que concerne aos planos para destruir a família Cristã.

Em tempo, quero informá-los que Bohemiam Grove, lembra? O local onde só entram homens em uma região secreta de São Francisco, nos EUA, onde se oferecem sacrifícios humanos ao deus Coruja (Veja vídeo sacrifícios de crianças a moloc...), é tudo orquestrado por Ativistas Homossexuais os quais conhecemos como ILLUMINATIS ou Illuminados. O que mais machuca é ver Pastores que Amamos lutando contra estes alertas por trabalharem para eles, conscientes ou inconscientemente. Este grupo influencia os atuais líderes do mundo incluindo Lula (veja foto de Lula levantando a Bandeira dos Ativistas), para avançar sua agenda de controle Mundial mas, antes reduzirão a população dos atuais 7 bilhões para apenas 500 milhões de habitantes, sendo estes últimos controlados mentalmente pelo Haarp (Veja Vídeo: History Channel, Guerra Climática (Haarp) 5 partes).

Apocalipse 13:12: “...e exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra (faz com o que? Com a manipulação do Haarp) e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.” Tudo parece muita loucura hein? Teoria de Conspiração? Etc. Lembre-se porém, que a Mídia Atual, jamais irá falar estas coisas pois ela está controlada por eles. É muito mais fácil ela vir atrás de nós para tentar cercear nossos direitos humanos e constitucionais inalienáveis, tentando nos prejudicar.

A Única profecia Bíblica a respeito da Orientação Sexual do Anticristo está em Daniel 11:37: “...não terá respeito ao amor das mulheres...” Evidentemente, revela um comportamento Gay e tudo caminha para isso. Não é surpresa que ele o seja visto como a maioria dos grandes ditadores ao longo da História foram como Calígula, Nero e mais recentemente, Hitler. Contudo, surpresas estão acontecendo que os está deixando estarrecidos, como a vitória do “Homofóbico” Marcelo Dourado no Big Brother Brasil, última edição. Ali, o Brasil resolveu mostrar suas raízes cristãs ao eleger Marcelo


Dourado, em detrimento do Travesti Dicesar e o Homossexual assumido Serginho. Assim, sintamos que o Senhor está do nosso lado e não podemos nos calar. A ordem para o Apostolo São Paulo foi esta: “Fale e não te cales”. Ainda que sintamos o desprezo e desdém que esse povo tem para o Cristianismo, em especial. Só assim, entendemos o dilema deste nosso amado irmão Júlio, o qual teve que distanciar-se do amado solo pátrio por não ter seu direito à livre expressão respeitado mas, ser bombardeado impiedosamente com processos movidos pelos ativistas Gays. Convoco aos Amados irmãos que destes fatos tomam conhecimento agora, que além de visitarem e divulgarem conosco o Blog do irmão Júlio, levantem um clamor a Deus por ele e família, afim de que o Senhor guarde e sustente onde quer que ele esteja e faça cumprir sua promessa: “As portas do inferno, não prevalecerão contra a minha igreja”. Mt. 16:18b. Agora leia a matéria ungida e inspirada do Júlio.






Padres pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário
Julio Severo Resumo: Embora a pederastia tenha uma ligação clara, natural e inegável com a homossexualidade, o que se vê na mídia é pederastia dentro das igrejas, pederastia dentro das famílias, mas jamais pederastia dentro do homossexualismo, num esforço flagrante de negar o inegável.
Sem dúvida alguma, uma das questões mais importantes do catolicismo é sua proibição ao casamento dos padres.

Mesmo assim, nenhum homem é obrigado a se manter padre se sente fortes desejos sexuais. Ele pode simplesmente largar a batina e se casar com uma mulher. Mas se seus desejos não são normais — isto é, se ele se sente atraído não por uma mulher, mas por outros homens ou meninos —, o casamento com uma mulher é inútil para resolver seus problemas.
Portanto, o celibato não está levando automaticamente os padres à pedofilia, como imaginam alguns, pois um padre que quer casar tem a liberdade de largar a batina e escolher uma esposa. Nenhum padre é obrigado a estuprar meninos se sente desejos sexuais. Esse problema tem outra causa.

A pedofilia e suas causas

A questão do abuso sexual de meninos também é mencionada no Novo Testamento, embora tal menção ocorra somente no original grego: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios6:9-10 RC, o destaque é meu.)

Essa passagem menciona dois tipos de homossexuais: os efeminados e os sodomitas. De acordo com o léxico grego do programa Online Bible (versão 2), a palavra efeminados vem da palavra grega malakos, que significadelicado, suave, o homem que submete seu corpo à imoralidade contra a natureza; prostituta masculina. De acordo com o léxico analítico do programa Bible Windows (versão 6.01), a palavra sodomitas vem da palavra grega arsenokoites, que significa um adulto do sexo masculino que pratica relações sexuais com outro adulto ou menino do sexo masculino. Assim, o termo sodomita aí pode ser traduzido homossexual ativo e pederasta. A palavra arsenokoites também se encontra em 1 Timóteo 1:10.

Outra versão da Bíblia declara: “Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1Coríntios 6:9-10 NVI, o destaque é meu.)
Efeminados, ou homossexuais passivos, são os homens com trejeitos, delicados e suaves, que agem e fazem papel de mulher. Sodomitas, ou homossexuais ativos, são os homens que fazem papel de “macho”, usando outro homem (ou menino) como se fosse mulher. Embora as duas condutas homossexuais sejam biblicamente condenadas, o abuso sexual de meninos está diretamente ligado não aos efeminados, mas exclusivamente aos sodomitas.



O que a realidade também mostra? Um pediatra que estupra meninos comete esse tipo de crime só porque é pediatra? Claro que não. Ele faz isso porque tem problemas homossexuais. No caso do padre pederasta, não é diferente: ele tem preferência sexual por meninos justamente porque tem os mesmos problemas. É exatamente essa informação importante que os meios de comunicação estão deixando de divulgar para o público. Isso é não é um tipo de censura astuta?

É de chamar a atenção como a mídia mostra todos os detalhes de escândalos de abuso sexual contra meninos sem nunca mencionar a palavra homossexual. O noticiário da TV também mostra pediatras e outros profissionais envolvidos em crimes sexuais contra meninos, sempre omitindo o termo gay ou homossexual, porém jamais omitindo a palavra pedofilia.
Pedofilia é o termo geral que designa o abuso sexual contra meninos e meninas. Pederasta é um termo mais restrito que se aplica somente aos homens que abusam de meninos. De acordo com o atual Dicionário Merriam-Webster, pederasta vem da palavra grega paiderastes, que significa literalmente amante de meninos. Na sua primeira versão, do século XIX, o Dicionário Webster definia assim pederastia: sodomia, crime contra a natureza. O próprio Dicionário Aurélio destaca que, por extensão, pederastia significa homossexualismo masculino. Assim, todo pederasta é pedófilo e homossexual ativo (ou sodomita), mas nem todo pedófilo é pederasta.

Para que não se entenda incorretamente que todos os praticantes do homossexualismo são pederastas, alertamos que todas as referências deste artigo à palavra homossexual se aplicam exclusivamente aos sodomitas, ou homossexuais ativos, pois é só nesses casos que a pederastia tem, conforme a Bíblia, ligação fundamental.
A mídia liberal aplaude indisfarçadamente os homens que assumem publicamente sua homossexualidade, como se os estivesse ajudando a se libertar de um estado de opressão — e esse ato de assumir se chama sair do armário. Na verdade, muitos praticantes do homossexualismo só se assumem publicamente pela metade, deixando escondidas no fundo do armário suas preferências sexuais que o público ainda não está preparado para aceitar. Por quanto tempo a pederastia deles ficará no armário?

Contudo, o tratamento dispensado aos padres que “gostam” de meninos é totalmente diferente e inverso. A pederastia deles é arrancada do armário, mas o homossexualismo não. Numa genuína atitude de preconceito e intolerância contra a verdade, os liberais fazem tudo o que podem para que o homossexualismo dos padres pederastas nunca saia do escuro armário dos segredos homossexuais.

No caso dos padres que conseguem esconder sua homossexualidade, um casamento com uma mulher adiantaria? Um casamento seria a solução para padres com tendências pederastas? Sabemos que os praticantes do homossexualismo são capazes de se casar, ter filhos e manter uma vida dupla — às vezes até de pederastas. O casamento, nesse caso, só funciona para acobertar crimes.



Já que o casamento em si não resolve o problema de padres (ou turistas, psicólogos, jornalistas, pediatras, professores, etc.) que gostam sexualmente de meninos, o que então resolve? Na questão católica, lidar diretamente com a raiz do problema: a presença homossexual no clero católico. Entretanto, a intenção da mídia não é ajudar o clero católico a lidar com esse problema, mas usar o problema — não contra o homossexualismo — mas contra o próprio clero e seus valores conservadores.

Pedofilia como arma de guerra contra os cristãos
Nas notícias sobre padres pegos em abuso sexual de meninos, há uma insistência de se destacar o abuso, sem jamais citar nada que poderia minimamente levar o público a se lembrar de homossexualidade. Contudo, quando o homossexualismo e os que o praticam aparecem no noticiário, há todo cuidado para que de forma alguma a palavra pedofilia seja mencionada, a fim que o público nunca consiga associar um com o outro.

Para a imprensa liberal, o importante é que as pessoas sejam condicionadas a associar o abuso sexual de meninos principalmente à Igreja Católica e, por extensão, aos valores cristãos, que ficarão injustamente na posição desagradável de serem vistos, direta ou indiretamente, como as causas do abuso sexual de crianças. Nessa exibição desonesta e desequilibrada dos fatos, o homossexualismo e seus praticantes — que são as verdadeiras causas do abuso sexual contra os meninos — escapam impunes, enquanto o Cristianismo e seus valores servem de bode expiatório para tudo o que o próprio homossexualismo vem fazendo contras os meninos.

Entretanto, a imprensa jamais faria a esquerda de bode expiatório desse mesmo problema, a fim de atacar os valores esquerdistas e liberais. Aliás, esse problema é tratado como se não existisse entre indivíduos liberais e esquerdistas que não vivem de acordo com princípios morais e cristãos. Mas não é difícil imaginar a realidade. Se com alguns padres homossexuais, a Igreja Católica enfrenta casos de violência sexual contra meninos, o que dizer então dos meios liberais, onde há números bem maiores de homossexuais? Por que não investigar o sexo com meninos onde há mais homossexualismo? Se num ambiente em que o homossexualismo é proibido há casos de pederastia que são expostos, por que acobertar os ambientes onde o homossexualismo é livre? Nos meios liberais esquerdistas, a verdade ainda não saiu do armário.

Se a relação sexual entre homens e meninos é tão condenável, por que a imprensa não revela o fato óbvio da ligação natural entre esse crime e o comportamento sexual mais protegido e afagado nos meios politicamente corretos? Não é a primeira vez que um problema ligado ao homossexualismo é acobertado pelos formadores de opinião pública. A crise da AIDS, por exemplo, é uma questão séria, porém a imprensa liberal colaborou docilmente com os ativistas gays que, anos atrás, iniciaram o trabalho sujo de realizar uma sistemática cirurgia cultural, política, legal e “científica”, desunindo artificialmente a AIDS de seu principal fator de propagação: os imorais e prejudiciais atos sexuais dos praticantes do homossexualismo.

Se o abuso sexual contra meninos merece medidas enérgicas de condenação e repressão, então por que a imprensa liberal insiste em se doer pelos ativistas gays que se queixam de que a Igreja Católica não abre espaço para aceitar e sancionar o homossexualismo? Por que os liberais não ajudam o clero católico em sua posição oficial de não ceder aos ativistas gays que querem a todo custo a aprovação oficial da ordenação de padres homossexuais? Sem tal ordenação oficial, o clero católico já enfrenta problemas pesados por causa do homossexualismo. Não dá então nem para começar a imaginar o que aconteceria se o clero se submetesse às pressões liberais pró-homossexualismo.

As notícias de pedofilia na Igreja Católica são um alerta contra os perigos do homossexualismo
As denúncias de abuso sexual dentro do clero católico são um poderoso alerta para a sociedade, imprensa e igrejas evangélicas do que o homossexualismo pode fazer com homens em posição de liderança. Se a presença homossexual representa grande ameaça para os meninos até em meios conservadores, o que dizer então dos meios menos conservadores, onde o homossexualismo continua insistentemente acobertado? O que dizer, por exemplo, dos ambientes em que pastores evangélicos e profissionais de psicologia apóiam os valores do movimento homossexual? Por isso, é preciso urgentemente abrir os olhos para o lado sombrio e bárbaro do comportamento homossexual. Afinal, se não há vontade social, individual, política e legal de enfrentar esse problema de frente, então por que desperdiçar o tempo atacando o crime de sexo com meninos mantendo suas causas escondidas no fundo do armário?

Se a pederastia é um crime tão grave, por que a imprensa não toma a iniciativa de lançar uma campanha em massa contra o homossexualismo?
Se o abuso sexual de meninos é de fato uma preocupação importante para o governo e para a mídia liberal, então por que quando se trata dessa questão o alvo invariavelmente é o clero católico, não os ativistas gays? Por que não fazer de alvo a indústria turística do Brasil, que recebe muita ajuda da indústria da prostituição, inclusive infantil? Não é possível contabilizar os números, mas é certo que o turismo é um negócio monumental e milionário no Brasil, envolvendo governo, empresas hoteleiras, etc. As denúncias de pederastia contra a Igreja Católica a fazem parecer a própria fonte desse mal, enquanto escapam ilesos os ricos turistas homossexuais estrangeiros e os indivíduos envolvidos em grandes esquemas de acobertamento da sistemática pedofilia turística.

Por que a imprensa liberal não menciona que os casos de pederastia na Igreja Católica estão ligados ao homossexualismo? Por que não menciona que a pederastia é um problema grave em todos os segmentos sociais — sejam religiosos, profissionais, esportistas, etc. — em que há presença forte de homens homossexuais? Por que, em suas notícias e comentários sobre padres estupradores de meninos, os jornalistas liberais não comentam sobre a necessidade de se eliminar a ameaça homossexual dentro da Igreja Católica?

Portanto, só um indivíduo moralmente cego não consegue enxergar manobras e discrepâncias na desesperada tentativa de proteger o homossexualismo dos estupradores de meninos. Tais manobras ficarão eternamente restritas às notícias envolvendo católicos? Nós evangélicos teremos isenção especial da imprensa? Até quando estaremos protegidos dos ataques preconceituosos e traiçoeiros da mídia liberal? Até quando?

O que os próprios ativistas gays dizem que nem todo praticante do homossexualismo é pederasta, mas a pederastia tem uma ligação fundamental com o homossexualismo. Aliás, a maior organização de pederastas do mundo é a NAMBLA (North American Man-Boy Association, cuja tradução é Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos). A NAMBLA é totalmente composta por membros homossexuais. Os próprios ativistas gays às vezes não conseguem esconder sua simpatia para com a pederastia — que eles preferem chamar simplesmente de amor entre homens e meninos. A seguir, o que eles mesmos estão dizendo sobre a questão:

“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos”.[1]
“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos”.[2]


“Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais velho que é homossexual… minha opinião é que muitas vezes é a própria criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural… ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando eram crianças”.[3]

“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.[4]
“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos são muito melhores para as crianças do que os pais…”[5]

“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”[6]



“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”[7]

“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias”.[8]

“Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças”.[9]

Além do testemunho dos próprios ativistas gays, há informações importantes de outras fontes. No documentoHomosexuality and Child Sexual Abuse (Homossexualidade e Abuso Sexual Infantil), o autor Dr. Timothy J. Dailey revela:
• Um terço de todos os crimes sexuais contra crianças são cometidos contra meninos.
• Os homossexuais compõem somente 1 a 3 por cento de toda a população. Esses 1 a 3 por cento da população são responsáveis por um terço de todos os crimes contra as crianças.
• No Gay Report (Relatório Gay), elaborado pelos pesquisadores homossexuais Karla Jay e Allen Young, os autores informam dados que mostram que 73 por cento dos homossexuais entrevistados na pesquisa haviam em algum momento de suas vidas tido sexo com rapazes de dezesseis a dezenove anos ou mais novos. [10]

NAMBLA brochure Pictures, Images and Photos

Condenando as verdadeiras causas do abuso sexual contra meninos
A condenação à pederastia é certa e deveria ser contínua e firme, porém a condenação à pederastiapraticamente restringe-se à família e à Igreja Católica, como se essas duas instituições fossem as causas do comportamento de homens que têm relações sexuais com meninos. A condenação à pederastia no meio da Igreja Católica tem sido um instrumento para questionar também as posições morais cristãs conservadoras. O discurso contra a pederastia tem sido habilmente usado para sufocar e envergonhar a Igreja Católica em sua posição em questões como aborto e homossexualismo, a fim de denegrir sua postura moral.

Contudo, quem já pensou em utilizar a pederastia para “denegrir” o homossexualismo? Embora haja uma ligação natural entre essas duas condutas, seríamos tratados impiedosamente se tentássemos mostrar apederastia entre os homossexuais do jeito que a imprensa mostra a pederastia entre alguns padres.
Se a imprensa quer ajudar, a verdade deve ser dita — a verdade precisa sair do armário. Os padres, turistas, jornalistas, médicos, pediatras, pastores, psicólogos, professores, artistas e outros profissionais envolvidossexualmente com meninos devem ser punidos por seus crimes homossexuais e o homossexualismo precisa ser colocado na merecida categoria de fator de risco para abuso sexual de meninos. A própria Igreja Católica precisa fazer muito mais para punir os homossexuais pederastas em seu clero — até mesmo entregando-os às autoridades civis. O governo precisa garantir penas maiores e mais duras contra esse tipo de crime — até mesmo pena capital. A imprensa, as escolas e o governo precisam apoiar e encorajar a oposição ao homossexualismo.

O que deveria ser feito é atacar o homossexualismo entre padres, pois casos de pederastia na Igreja Católica ou qualquer outro lugar têm causa comum. Mas a apresentação de casos de violência sexual contra meninos na mídia tem desvinculado de tal forma a pederastia dos homossexuais e do homossexualismo — vinculando-a em vez disso aos valores morais conservadores — que tal propaganda poderá efetuar uma lavagem cerebral no público, levando-o a questionar: “Como é que os padres condenam algo bom (o homossexualismo), mas praticam algo tão pervertido (sexo com meninos)?”

Pedofilia politicamente correta

A Igreja Católica possui valores morais detestáveis para a elite liberal de hoje. Apenas dois desses valores são a oposição bíblica ao homossexualismo e ao aborto. Assim, toda vez que surge flagrante de padre pederasta, a imprensa esquerdista aproveita para atacar “indiretamente” esses valores, destacando nitidamente a pedofilia dos padres — uma pedofilia deliberadamente castrada, uma pedofilia politicamente correta, onde sexo entre homem e menino é completamente divorciado de suas óbvias raízes homossexuais.

Contudo, com católicos progressistas como “Frei” Betto e Leonardo Boff, a imprensa esquerdista é muito mais generosa, não permitindo que nenhum tipo de problema moral seja manipulado desfavoravelmente contra eles. A pederastia então, quando abordada na questão católica, é uma poderosa arma política devidamente utilizada para ajudar a silenciar a voz dos católicos conservadores. Os progressistas são convenientemente protegidos.

No entanto, é de estranhar que a mídia respeite mais o homossexualismo do que respeita os católicos, pois em todos os casos mundiais envolvendo sexo entre homens e meninos o problema maior não é a Igreja Católica nem sua postura tradicional contra o homossexualismo. Mesmo em países e lugares onde não há católicos, há casos de sexo entre homens e meninos. Se a pederastia estivesse ligada exclusivamente ao celibato dos padres, não veríamos casos de médicos, advogados, professores, psicólogos e até pastores casados estuprando meninos. Em todas essas situações, o único e exclusivo culpado não é a Igreja Católica, mas o homossexualismo.



Se a elite liberal não fosse cega a essa óbvia realidade, não haveria apoio a Paradas do Orgulho Gay, não haveria simpatia às reivindicações dos ativistas gays e não haveria, entre alguns evangélicos, abertura para a ordenação ou tolerância dos praticantes do homossexualismo em posição de liderança nas igrejas.

Mas a questão envolve muito mais do que só cegueira moral. Como é que a imprensa liberal, onde há reconhecidamente grande número de integrantes homossexuais, terá desejo de falar a verdade acerca do homossexualismo? Embora sejam completamente falsos e enganadores os dados estatísticos alegando que10% da população brasileira são homossexuais, não se pode dizer a mesma verdade sobre os meios de comunicação, onde 10% deve ser pouco. Na questão homossexual, há segredos dos liberais que ainda não saíram de seus lábios — nem do armário.

A pederastia, na mente da mídia esquerdista, nada tem a ver com homossexualismo ou católicos progressistas.Pederastia tem tudo a ver com o conservadorismo católico que crê que o homossexualismo e outros conceitos politicamente corretos são errados. A solução implícita então é eliminar o problema…

Propaganda mentirosa: negando o inegável

Muitos anarquistas sociais, inclusive os ativistas gays e as feministas, odeiam a estrutura tradicional da família e das igrejas cristãs. E eles sabem que a acusação de pedofilia é pesada o suficiente para atrair o apoio do público para proteger as crianças e atacar as causas. Embora a pederastia tenha uma ligação clara, natural e inegável com a homossexualidade, o que se vê na mídia é pederastia dentro das igrejas, pederastia dentro das famílias, mas jamais pederastia dentro do homossexualismo, num esforço flagrante de negar o inegável. É como sepederastia tivesse tudo a ver com igrejas e famílias, mas nada a ver com homossexualismo. De onde está vindo essa imagem deturpada da realidade? Dos meios de comunicação — os mesmos meios de comunicação que dão cobertura positiva e favoritismo para as marchas gays e outros eventos que favorecem o homossexualismo.

Tal esforço para desviar a atenção do público das ligações do homossexualismo não se chama jornalismo objetivo e imparcial, muito menos preocupação para combater o preconceito e promover a tolerância, pois na hora de atacar a pederastia, a família e as igrejas jamais são poupadas. Esse esforço se chama propaganda. E a propaganda tem o poder de transformar a mentira em verdade e a verdade em mentira, pelo menos por algum tempo. Joseph Goebbels, chefe de propaganda do governo nazista, afirmou: “A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma idéia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa idéia completamente, de modo que nunca mais escapem dela”.[10] E o próprio Hitler disse: “Diga mentiras grandes; diga-as de forma simples, repita-as constantemente, tantas vezes quantas você puder, até que as pessoas comecem a acreditar no que você está dizendo”.[11]

Temo que se por preconceito religioso nós evangélicos nos alegrarmos com os ataques da imprensa contra a Igreja Católica nessa questão, poderemos criar condições para que a imprensa possa efetuar muitos outros ataques contra outros cristãos.
Devemos ficar sempre desconfiados e alertas quanto à mídia liberal. Precisamos ser cuidadosos e não fazer pouco caso do que está acontecendo com os católicos. Se os liberais conseguem, numa astúcia de serpente traiçoeira, jogar a culpa dos crimes do homossexualismo sobre a Igreja Católica a fim de desmoralizar os valores cristãos e desviar a atenção da ligação óbvia entre pederastia e homossexualismo, devemos nos preocupar que cedo ou tarde eles possam usar estratégias igualmente diabólicas contra as igrejas evangélicas.

Contudo, quando a pederastia não mais puder ser desunida de sua óbvia ligação ao homossexualismo e se a repressão aos crimes de pederastia ameaçar colocar em risco a sobrevivência política e legal do homossexualismo e sua confortável posição social hoje, os ativistas gays tentarão trabalhar a suavização das questões de sexo com meninos.
Os homossexuais só estão saindo do armário hoje porque o terreno foi, durante muitos anos, devidamente preparado para que os homens pudessem assumir sua homossexualidade sem sofrerem condenação pública. É de temer que quando a pederastia finalmente sair do armário de sua ligação com o homossexualismo, o terreno também já estará devidamente preparado para que não mais haja condenação para os homossexuais que “amam” meninos.

Ninguém esperava que chegaria um tempo em que o homossexualismo seria aceito na sociedade, mas chegou. Se o tempo da pederastia também chegar, então os padres (ou professores, psicólogos, turistas, pediatras, etc.) pederastas serão publicamente elogiados e recompensados — com direito a indenizações, cotas, proteção especial e liberdade de beijar meninos em restaurantes e parques — pelos anos em que sofreram discriminação, humilhações, ódio e intolerância por causa de seu “amor” para com meninos.


Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
www.juliosevero.com
www.juliosevero.com.br
Notas:
[1] Unnamed author in "Point of View: No Place for Homo-Homophobia." San Francisco [homosexual newspaper], March 26, 1992.
[2] Behavior Today, December 5, 1988, page 5.
[3] Larry Kramer, writer and founder of the AIDS Coalition to Unleash Power (ACT-UP), in Reports from the Holocaust, New York: St. Martin's Press, 1991. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998.
[4] Pat Califia, lesbian author and activist, The Advocate [‘mainstream’ homosexual magazine], October, 1980. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
[5] Convicted pedophile and NAMBLA [North American Man-Boy Love Association] member David Thorstad, quoted in Joseph Sobran. “The Moderate Radical.”Human Life Review, Summer 1983, pages 59 and 60.
[6] John Preston, quoted in The Big Gay Book: A Man's Survival Guide for the '90s (New York: Plume, 1991). This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
[7] John Money, Ph.D., retired professor of medical psychology and pediatrics at Johns Hopkins University and Hospital. Quoted in “Interview: John Money.”Paidika: The Journal of Paedophilia, The Netherlands, 2(7), [Spring 1991] pages 5 to 9. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
[8] Dr. Preben Hertoft, Copenhagen ‘sexologist.’ “Introduction: Paedophiles Don't Hurt Children.” Crime Without Victims (Amsterdam: Global Academic Publishers,1993). This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
[9] Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 4.
[10] http://www.frc.org/get.cfm?i=IS02E3
[11] http://www.beth-shalom.com.br/artigos/solucaofinal.shtml
[12] http://www.beth-shalom.com.br/artigos/solucaofinal.shtml

REVOLTA DO FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO CONTRA A DITADURA GAY NO BRASIL, DEFENDIDA POR DILMA. (PARTE 1)


Debate pré-moldado
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 29 de março de 2007
“Moldar o debate” é a técnica usada por grupos de interesse para impedir que as discussões públicas apreendam a substância dos problemas e canalizá-las numa direção forçada, postiça, previamente calculada para servir aos objetivos do grupo.
Nos anos 70, essa técnica tirou os EUA do Vietnã, deixando o caminho livre para que os comunistas assassinassem três milhões de civis ali e no vizinho Camboja. O truque foi desviar a discussão do problema central -- a ameaça vietcongue – e concentrá-la no estereótipo da “paz”. A paz acabou matando quatro vezes mais gente do que a guerra, mas quem liga para isso?
Pelos mesmos meios foi liberado o aborto, escamoteando a questão essencial – o que é e como se faz um aborto – e fixando o debate na “liberdade de escolha”. Com ajuda de estatísticas falsas (o número de mulheres mortas em abortos ilegais nos EUA foi artificialmente esticado de 250 para dez mil por ano), a militância abortista dessensibilizou a opinião pública para o fato de que se tratava de matar, por meios inconcebivelmente cruéis e dolorosos, milhões de crianças aptas a sobreviver fora do ventre de suas mães a partir do quinto mês de gestação.
Uma nova fraude em massa está em vias de se consumar, agora no Brasil, pelo uso do mesmo engodo. O movimento gay planeja tornar o homossexualismo, por lei, a única conduta humana superior a críticas. É a pretensão mais arrogante e ditatorial que algum grupo social já acalentou desde o tempo em que os imperadores romanos se autonomearam deuses. Aprovada a PL 5003/2001, os brasileiros poderão falar mal de tudo – dos políticos, dos vizinhos, do capitalismo, da religião, de Deus, do diabo. Mas, se disserem uma palavra contra aquilo de que os homossexuais gostam, irão para a cadeia.
Esse é o sentido da lei, essa é a substância da proposta. Mas é proibido discuti-la. É obrigatório ater-se à escolha estereotipada entre “homofobia” e “anti-homofobia”. Homofobia, a rigor, é um sintoma psiquiátrico raríssimo. Quantas pessoas você conhece que têm horror aos homossexuais ao ponto de querer surrá-los ou matá-los pelo simples fato de serem homossexuais? Fazer da “homofobia” o centro do debate é obrigar todo mundo a chamar por esse nome pelo menos três coisas que não têm nada a ver com homofobia: a repulsa espontânea que a idéia de relações com pessoas do mesmo sexo inspira a muitos heterossexuais, repulsa que não implica nenhuma hostilidade ao homossexual enquanto pessoa e aliás é análoga à que tantos homossexuais têm pelo intercurso hetero, sem que ninguém os chame de “heterofóbicos” por isso; as objeções religiosas ao homossexualismo, que vêm junto com a proibição expressa de odiar os homossexuais; e a oposição política às ambições do grupo gay , tal como exemplificada neste mesmo artigo. Reunir tudo isso sob o nome de “homofobia” já é criminalizar a priori qualquer resistência ao desejo de poder da militância homossexualista, já é impor a lei antes de aprovada, manietando o debate por meio da intimidação e da chantagem. É embuste consciente e premeditado. A mídia nacional quase inteira é culpada disso.

REVOLTA DO FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO CONTRA A DITADURA GAY NO BRASIL, DEFENDIDA POR DILMA. (PARTE 2)



Nota do Editor do Blog: Perdoem os Excessos na linguagem
do nosso amigo Olavo. Oro a Deus afim de um dia ele se
torne um grande Pregador do Evangelho. É UM PEDRO, o qual
tanto precisamos nestes últimos dias.

Ódio à realidade

Olavo de Carvalho

Jornal do Brasil, 17 de maio de 2007


O sexo anal pode dar câncer no reto; o oral, câncer na garganta. Excluída a masturbação, que não exige parceiros, eis aí esgotado, com riscos incomparavelmente mais altos que os do abominado tabaco, o rol dos contatos sexuais possíveis numa relação gay. Que haverá nisso de tão excelso para que toda crítica a essas atividades seja proibida por lei?


Decerto estou mais disposto a defender o direito de os senhores parlamentares se entregarem a esses perigosos afazeres do que eles a me deixar acender um único cigarro nas áreas cada vez mais vastas onde o proíbem.
O que não posso entender é que atos prejudiciais à saúde devam ser considerados mais dignos de proteção oficial do que a boa e velha relação conjugal da qual todos nascemos, ao ponto de a simples afirmação da superioridade desta última ser condenada como uma abominação e um crime.

Afinal, não é possível fazer sexo oral ou anal sem ter nascido, nem muito menos nascer mediante uma dessas práticas, ao passo que o nascimento as antecede de muitos anos e independe delas por completo. Entre as diversas atividades sexuais, aquela da qual deriva a continuidade da espécie humana tem manifesta prioridade sobre as que se destinam somente a fins lúdicos ou deleitosos, por mais interessantes que estas pareçam a seus aficionados.

Não posso crer que meu pai teria agido melhor se em vez de depositar seu esperma no ventre da minha mãe ele o injetasse no conduto retal do vizinho, de onde o referido líquido iria para a privada na primeira oportunidade. Nem há como imaginar que essas duas hipóteses sejam tão nobres e respeitáveis uma quanto a outra. Por mais que à luz da doutrina gay isto soe até presunçoso, não posso admitir que eu e um cocô sejamos resultados igualmente desejáveis e valiosos de uma relação sexual. Nem suponho que os próprios senhores parlamentares mereçam esse radical nivelamento, ainda que muitos se esforcem para alcançá-lo.


Tudo isso é bastante evidente, e o deputado Clodovil Hernandes é a prova de que não é preciso ser heterossexual para admiti-lo. Se a afirmação do óbvio está em vias de se tornar crime, é porque o ódio do movimento gay não se volta contra injustiças e perseguições reais (infinitamente menores, em todo caso, do que aquelas sofridas pelos cristãos e judeus), mas contra a razão, a lógica, o bom-senso e a civilização. Culturalmente, a ideologia gay nasce de correntes de pensamento que professam destruir a "tirania do logos" e instaurar, em lugar da ordem racional, a pura vontade de poder de um ativismo prepotente e chantagista.

Cada vez que um de seus porta-vozes, como uma nova Rainha de Copas, ordena que todos se prosternem diante de exigências absurdas, ele sabe que não está combatendo "a homofobia", mas a estrutura da realidade ou, em termos religiosos, o Verbo divino. Só a opção total pela irracionalidade explica que, sob a alegação de proteger uma comunidade contra a mera opinião alheia, se busque submeter a novas perseguições judiciais outras comunidades que não estão expostas ao simples risco de ouvir palavras desagradáveis, mas de morrer em campos de extermínio.

REVOLTA DO FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO CONTRA A DITADURA GAY NO BRASIL, DEFENDIDA POR DILMA. (PARTE 3)


Porcaria de lei
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 24 de maio de 2007
Ilustres senhores parlamentares: Vossas Excelências podem votar, se quiserem, essa porcaria de lei que proíbe criticar o homossexualismo. Podem votá-la até por unanimidade. Podem votá-la sob os aplausos da Presidência da República, da ONU, do Foro de São Paulo, de George Soros, das fundações internacionais bilionárias, do Jô Soares, do beautiful people inteiro.
Não vou cumpri-la.
Não vou cumpri-la nem hoje, nem amanhã, nem nunca.
Por princípio, não cumpro leis que me proíbam de criticar ou elogiar o que quer que seja. Nem as que me ordenem fazê-lo.
Não creio que haja, entre os céus e a terra, nada que mereça imunidade a priori contra a possibilidade de críticas. Nem reis, nem papas, nem santos, nem sábios, nem profetas reivindicaram jamais um privilégio tão alto. Nem os faraós, nem Júlio César, nem Átila, o huno, nem Gengis Khan ambicionaram tão excelsa prerrogativa. O próprio Deus, quando Jó lhe atirou as recriminações mais medonhas, não tapou a boca do profeta. Ouviu tudo pacientemente e depois respondeu. As únicas criaturas que tentaram vetar de antemão toda crítica possível foram Adolf Hitler, Josef Stálin, Mao-Tse-Tung e Pol-Pot. Só o que conseguiram com isso foi descer abaixo da animalidade, igualar-se a vampiros e demônios, tornar-se alvos da repulsa universal.
Nada é incriticável. Quanto mais o simples gostinho que algumas pessoas têm de fazer certas coisas na cama. Nunca na minha vida parei para pensar se havia algo de errado no homossexualismo. Agora estou começando a desconfiar que há. Nenhuma coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões. Quem está de boa intenção recebe críticas sem medo, porque sabe que é capaz de respondê-las no campo da razão, talvez até de humilhar o adversário com a prova da sua ignorância e má-fé. Só quem sabe que está errado precisa se proteger dos críticos com uma armadura jurídica que aliás o desmascara mais do que nenhum deles jamais poderia fazê-lo. Só quem não tem o que responder pode pedir socorro ao aparato repressivo do Estado para fugir da discussão. E quanto mais se esconde, mais põe sua fraqueza à mostra.
Sim, senhores. Nunca, ao longo dos séculos, alguém rebaixou, humilhou, desmascarou e escarneceu da comunidade gay como Vossas Excelências estão em vias de fazer. As pessoas podem ter acusado os homossexuais de fingidos, de ridículos, de tarados, de pecadores. Ninguém jamais os qualificou de tiranos, de nazistas, de inimigos da liberdade, de opressores da espécie humana. Vossas Excelências vão dar a eles, numa só canetada, todas essas lindas qualidades.
Depois não reclamem quando aqueles a quem essa lei estúpida jura proteger se tornarem objeto de temor e ódio gerais, como acontece a todos os que tomam de seus desafetos o direito à palavra.
Quem, aprovada a PLC 122/ 06, se sentirá à vontade para conversar com pessoas que podem mandá-lo para a cadeia à primeira palavrinha desagradável? Os homossexuais nunca foram discriminados como dizem que o são. Graças a Vossas Excelências, serão evitados como a peste.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Depoimento Dra. Liziane Anzanelo - Oncologista de Blumenau - SC

Meus amigos, como oncologista digo que ninguém está desejando mal ao Lula ou aos pacientes sofredores de câncer, mas sabemos que quando um governante passa na pele o que um paciente passa para ter o direito a um tratamento digno e justo, ou mesmo morre na fila esperando um medicamento, uma cirurgia ou simplesmente pela ineficiência do sistema, temos que nos revoltar!!!

Porque todos não tem o... direito de ter um diagnóstico no sábado e iniciar o tratamento na segunda, me digam um paciente que conseguiu essa presteza, ou que tratou linfoma com a droga de ponta que a Dilma usou, ou vai fazer infusão contínua com cateter e bomba de infusão de uso domiciliar???

Por que não nos exasperarmos por nem todos terem os mesmos direitos???

Somos diferentes porque não temos convênios, ou mesmo cargos importantes???

E a Constituição Federal não diz que temos todos os direitos e somos iguais???

Temos sim que aproveitar essa situação e mostrar que há diferenças nos tratamentos e lutar pelos direitos dos mais fracos. Não é justo que um paciente espere 30-40 dias para ter um diagnóstico patológico, ou aguarde na fila de cirurgias, simplesmente porque não há mais médicos se submetendo aos salários de fome que o SUS paga!

Pagar de 10 - 17 reais de honorários de quimioterapia por paciente/mês é simplesmente um achaque!

Pagar 1.200 reais por Mês para médicos da rede pública por 20 horas de trabalho, e fazê-los atender 18 pacientes ou mais em 04 horas é um abuso!

Eu quero sim que ele se cure e tenha um excelente tratamento, que com certeza já está tendo, mas e o paciente que atendi hoje que não teve a mesma sorte
e está morrendo no hospital com menos de 30 anos...

E as mulheres com câncer de mama que não conseguem usar o tratamento mais moderno?

E a fila da reconstrução mamária das mulheres mastectomizadas?

E as filas imensas da radioterapia, que só não são maiores pela abnegação de radioterapeutas que tratam os pacientes SUS em suas clínicas privadas,
muitas vezes arcando com os custos do tratamento para verem seus pacientes melhor atendidos?

Temos sim que falar, temos que mostrar à população que não é assim que ocorre no dia a dia de pacientes oncológicos, que ficam sentados dentro de ambulâncias o dia todo aguardando para voltarem para suas casas após terem feito seus tratamentos ou seus exames cedo pela manhã, aguardando aqueles que fazem exames e tratamentos á tarde.
Se vocês não sabem o câncer é uma doença que mais mata somente vindo atrás das doenças coronarianas.

Quase um problema de saúde pública!

E seus custos são altos sim, mas não justificam que para custeá-los temos que sacrificar pacientes que teriam chances reais de cura, que hoje mesmo a doença se encontrando em estágios avançados chegam aos índices de 50 %.
Sinto muito se o Lula está passando por isso, mas com certeza não está lutando para ter seu medicamento e passando por um grave estresse para ver quando vai começar ou quando vão lhe chamar para iniciar seu tratamento!
Queria que todos os pacientes oncológicos tivesem o direito ao tratamento de ponta oferecido no Sírio ou no Einstein!!
Somente nós médicos sabemos o dilema ético ao dizer ao paciente que terá que fazer um tratamento, mas que talvez não tenha acesso no sistema, por exemplo a hormonioterapia extendida para câncer de mama após uso de Tamoxifeno, não é disponibilizada ao pacientes do SUS, porque não tem código para esse tratamento, haja visto que a tabela está desatualizada.
O SUS diz que paga tudo, as tabelas realmente não dizem qual tratamento o médico deve fazer, o médico pode prescreve o que quiser, entretanto,
o valor pago pelo código da doença é ínfimo e não cobre os novos tratamentos, quem paga a conta???

Os hospitais filantrópicos???  Os hospitais públicos já tão sucateados...

Ou deixamos assim, e não nos indignamos, afinal eu não tenho nada a ver com isso, na minha família niguém tem câncer, e eu tenho convênio de saúde, para que vou me preocupar????
Quando a água bater naquele lugar, quero ver....Sorry pelo desabafo!

Mas é irritante escutar tanta coisa de quem não tem a mínima noção do que seja a saúde nesse país,
e isso que em Blumenau e no Sul, vivemos num paraíso, comparado com o resto do país!

Dra. Liziane Anzanelo
Oncologista - Blumenau - SC

ESSE DEPOIMENTO MEUS AMIGOS É A REALIDADE DE TODO BRASILEIRO QUE “NÃO ROUBA”, “NÃO É POLÍTICO” E NÃO VIVE DE BENEFÍCIOS ESPÚRIOS PAGOS POR EMPRESAS QUE MAMAM NAS TETAS DO GOVERNO EM CONLUIO COM OS CORRUPTOS.

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sábado, 22 de outubro de 2011

Um soco no peito: campanha antifumo no Canadá ganha novas e fortíssimas imagens

01/10/2011 Veja Abril  -   Coluna de Ricardo Setti

às 20:00 \ Tema Livre

São um soco no peito, feitas mesmo para impressionar as 16 novas imagens que a lei do Canadá, tal qual no Brasil, obriga a imprimir nos maços de cigarro e nas embalagens de todos os produtos do tabaco, como fumo para cachimbo, cigarrilhas e charutos. O Health Canadá, o Ministério da Saúde canadense, inclui nas embalagens mensagens sobre os malefícios da nicotina e dos mais de 5.000 produtos tóxicos presentes na fumaça dos cigarros.

A campanha canadense contém uma inovação: os textos e imagens procuram se aproximar do usuário e do leitor, lançando mão de histórias e rostos de pessoas reais.

Uma das imagens mais comoventes mostra Barb Tarbox, uma mulher que morreu de câncer de pulmão, em seu leito de morte. “Esperamos que sua imagem tenha forte impacto sobre um monte de jovens e isso é realmente o que Barb queria fazer [quando autorizou a foto]“, disse seu marido, Pat, ao jornal Vancouver Sun.

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"Quando você fuma, dá para notar os sinais. Cigarros causam vício e são prejudiciais"

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"É assim que fica quem morre de câncer de pulmão. Barb Tarbox morreu aos 42 anos, de câncer de pulmão causado pelo cigarro"

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"Eu queria nunca ter começado a fumar. Fui diagnosticado como portador de câncer de laringe aos 48 anos. Tive minhas cordas vocais removidas, e agora respiro por um buraco na garganta"

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"Câncer bucal. Estas manchas brancas são uma forma de câncer bucal causada principalmente pelo hábito de fumar. Mesmo se sobreviver, você pode perder parte ou a totalidade de sua língua"

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"O simples respirar é uma tortura. Fumar fez meus pulmões entrarem em colapso quatro vezes antes que eu fosse diagnosticada com enfisema aos 42 anos. Sem meu tanque de oxigênio, parece que estou respirando por um canudinho"

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"Risco de cegueira. Fumar pode aumentar o risco de degeneração macular ligada à idade, uma condição que pode causar perda permanente da visão. Na maioria dos casos, não existe um tratamento eficaz [para isso

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"Cigarros causam câncer de bexiga. Produtos químicos tóxicos na fumaça do tabaco danificam o revestimento da bexiga, causando câncer. O sinal mais comum é sangue na urina"

no tabaco que causa dependência é a nicotina”"]canadasmokinglabel-5

"A dependência do cigarro afeta gerações. Mãe e filha são dependentes do tabaco. A a droga [existente

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"Fumo: não, obrigado. O fumo passivo contém muitas substâncias químicas tóxicas que podem prejudicar o feto"

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"Seus filhos estão cheios de você fumar (aqui há um jogo de palavras, porque 'sick of your smoking' também pode significar, ao pé da letra, 'doentes porque você fuma'). O fumo passivo provoca mais frequentes e graves crises de asma em crianças"

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"Os cigarros são uma das principais causas de doenças cardíacas. Os fumantes têm até quatro vezes mais probabilidade de desenvolver doença cardíaca do que os não fumantes"

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"Um derrame cerebral pode deixá-lo inutilizado. Os cigarros são uma das principais causas de acidente vascular cerebral".

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"Fumar no carro não afeta apenas você. Ter as janelas abertas não protege os passageiros dos mais de 70 componentes cancerígenos presentes no tabaco"

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"Outra morte prematura... Fumar é a principal causa evitável de morte prematura no Canadá. Cerca de 100 pessoas morrem por dia devido ao uso de tabaco"

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"Olhe para o poder do cigarro... Lembre-se deste rosto e de que o fumo me matou." Barb Tarbox morreu ao 42 anos, de câncer de pulmão causado pelo cigarro

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"A fumaça do tabaco prejudica a todos. Bebês expostos à fumaça do tabaco correm maior risco de morrer de Síndrome da Morte Súbita Infantil (SMSI)"

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cacique RAONI protesta contra construção Usina Belo Monte Xingu. 03/06/2011 (OFICIAL)

PORRADA NELES RAONI

SURGE UMA ESPERANÇA PARA OS POVOS INDÍGENAS E PARA O PLANETA?

Brasil http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3432


Desembargadora vota pela anulação de decreto que autorizou usina de Belo Monte 
[18/10/2011 12:09]

Em voto considerado histórico, Selene de Almeida posicionou-se pela anulação de licença ambiental da hidrelétrica. Ela enfatizou a necessidade de se regulamentar a consulta prévia às populações indígenas e tradicionais sobre os empreendimentos que afetem seus territórios

Sessão no TRF-1. Desembargadora foi enfática na defesa do direito à consulta livre, prévia e informada de populações afetadas por empreendimentos



Em julgamento iniciado ontem (17/10), no TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, em Brasília, a desembargadora Selene de Almeida, relatora de uma das ações do MPF-PA (Ministério Público Federal no Pará) contra a hidrelétrica de Belo Monte, votou favoravelmente à anulação da licença ambiental da obra.

Selene considerou inválido o Decreto Legislativo nº 788/2005, que autorizou o empreendimento. Ela argumentou que o decreto não retornou à Câmara depois de ser modificado pelo Senado e não observou a necessidade de consulta prévia às comunidades indígenas afetadas (veja o resumo do voto).

“Sendo a oitiva da comunidade afetada um precedente condicionante à autorização, é inválida a autorização nº 788/2005. Não se autoriza para depois consultar. Ouve-se os indígenas e depois se autoriza ou não a obra”, afirmou a desembargadora em seu voto. “Apenas quando o processo concede a real oportunidade de manifestar sua vontade e influir na tomada de decisão é válida a oitiva”.

A sessão foi interrompida por um pedido de vista do desembargador Fagundes de Deus, que alegou necessidade de examinar novamente os autos em razão da profundidade do voto. Ele pretende retomar o julgamento ainda neste mês. Além de Fagundes de Deus, votará também a desembargadora Maria do Carmo Cardoso. Se algum dos dois acompanhar o voto de Selene, o processo seguirá para o STF (Supremo Tribunal Federal).

Selene de Almeida julgou o Recurso de Apelação interposto pelo MPF contra uma sentença da Justiça Federal de Altamira (PA) – onde a usina está sendo construída – que considerou válido o decreto do Congresso Nacional. O julgamento já tinha sido adiado em novembro de 2010 a pedido da AGU (Advocacia Geral da União). Ao todo, o MPF move 13 ações contra a hidrelétrica. Esta será a primeira decisão de mérito sobre o assunto a seguir para o STF.

“O julgamento é muito oportuno porque acontece no momento em que o governo brasileiro e os povos indígenas dispõem-se a começar a discutir as regras para a aplicação do direito de consulta”, afirmou Biviany Rojas, advogada do ISA (saiba mais). Ela considerou o voto de Selene histórico por abrir caminho para consolidar a jurisprudência sobre a obrigatoriedade de realização de consulta prévia sobre projetos que afetem populações indígenas e tradicionais.

Segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), o aproveitamento de 44% do potencial hidrelétrico da bacia amazônica e das bacias do Araguaia e Tocantins trará algum tipo de consequência sobre as TIs (Terras Indígenas). Cerca de 98% da extensão de todas as TIs do Brasil estão nesta região, considerada a mais nova fronteira energética do País.

Consulta Prévia e Constituição

De acordo com a desembargadora, a obrigação da consulta decorre da Constituição Federal e tem eficácia jurídica plena, ou seja, aplicação imediata. “Estou dando aqui uma decisão conforme a Constituição (...) a primeira constatação que se tem da mera leitura do § 3º do artigo 231 é a obrigatoriedade da consulta, não é uma faculdade do Congresso. O Constituinte ordenou que sejam ouvidas as comunidades afetadas para que participem da definição dos projetos que afetarão sua vida”, observou.

O ponto central do voto é que a consulta às comunidades afetadas deve ser realizada antes do Congresso autorizar ou não a exploração de recursos hídricos em TIs. Além disso, essa consulta deve ser “informada”, isto é, comunidades e o Congresso devem dispor de estudos que subsidiem a consulta e a decisão sobre o empreendimento.

“A lógica indica que o Congresso só pode autorizar a obra em área indígena depois de ouvir a comunidade. Por outro lado, só pode proceder a consulta depois de conhecer a realidade antropológica, econômica e social das comunidades que serão afetadas pelos impactos ambientais”, completou Selene. “O Congresso autorizou sem previsão dos impactos na região e sem avaliar a dimensão dos danos e benefícios do projeto da usina, em resumo, faltou ao Congresso informação científica relevante para autorização.”

Segundo a desembargadora, o Congresso omitiu-se da sua obrigação Constitucional de conciliar o interesse do país e os direitos indígenas, por meio de um procedimento adequado. “A necessidade de desenvolvimento do país e o aumento de suas matrizes energéticas exigirá que se estabeleça, desde logo, um modelo de consulta que evite a insegurança (...) o avanço da fronteira agrícola, a crescente necessidade de construção de hidrelétricas e de exploração de recursos minerais torna urgente o enfrentamento das questões suscitadas pela Convenção 169 da OIT (...) o país terá que se debruçar sobre o problema da consulta e resolvê-lo”, conclui o extenso voto da desembargadora, lido por quase duas horas.

Convenção 169

Selene de Almeida observou que “o país não pode evitar abordar a questão de quem, como, onde se faz a oitiva da comunidade. (...) as prescrições da Convenção 169 da OIT [Organização Internacional do Trabalho], além de vinculantes podem ter enorme valia na construção interna deste modelo de processo de consulta das populações indígenas (...).”

O voto listou os requisitos mínimos que a consulta prévia deve atender para ser considerada válida: ela deve ser anterior à autorização do empreendimento; os interlocutores precisam ter legitimidade; exige-se que se proceda a uma pré-consulta sobre o processo de consulta, tendo em vista a escolha dos interlocutores legitimados, o processo adequado, a duração da consulta e o local em cada caso; o resultado da participação deve se refletir na decisão do Estado.

O voto detalhou ainda como pode ser realizada a consulta dentro do processo legislativo no Congresso, apontando que “o momento adequado para se proceder a consulta das comunidades é antes da votação da matéria nas comissões técnicas do Congresso.”

Apesar da posição favorável à anulação da licença ambiental, Selene de Almeida não atendeu integralmente o recurso do MPF. Ela não acatou o argumento de que haveria necessidade de lei complementar para a regulamentação da exploração de recursos hídricos em Terras Indígenas, o que deverá ser feito por lei ordinária.

 

ISA, Ana Paula Caldeira Souto Maior e Bárbara Fontoura.