quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PEDOFILIA, DIGA NÃO!!!

DENUNCIE – DISQUE 100

Como igreja, coluna e baluarte da verdade, não podemos nos calar e nem ficar de braços cruzados. Esse câncer que assola a nossa geração precisa ser extirpado.

“Aquele que receber um menino, tal como este, em meu nome, a mim é que recebe; mas quem puser uma pedra de tropeço no caminho de um destes pequeninos, melhor seria que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e que fosse lançado no fundo do mar.” (Mateus 18:5-6)

A primeira coisa a fazer é refutar a idéia de que a pedofilia não está perto de nós. A maioria das pessoas vive uma displicência mortal, ignorando o fato de que, tanto o abuso sexual doméstico, quanto a pedofilia organizada em rede e fomentada pela Internet tem encontrado no Brasil seu principal meio de cultura. Para se ter uma idéia, 76% dos sites em todo o mundo voltados para sexo com crianças estão hospedados no nosso país e o Orkut responde por 90% das denúncias de exploração infantil na WEB.

Pais que não monitoram de perto a comunicação de seus filhos pelo computador e que os abandonam à sorte de seus próprios relacionamentos, estão expondo-os a um altíssimo risco. A maioria dos “pedófilos de carteirinha”, maníacos inveterados especializados em seduzir crianças e adolescentes, faz seu jogo de sedução através da Internet, utilizando-se principalmente de redes sociais como MSN, Orkut, Facebook ou de chats (espaços virtuais onde as pessoas se conectam para conversar sobre determinado tema).

O pedófilo é uma pessoa de mente corrompida, um psicopata que representa risco social. Os prejuízos de sua ação na vida de suas vítimas são incalculáveis. Por isso mesmo, ele não pode ser tratado sob a ótica da inofensividade. Diante de casos comprovados de estupro ou manipulação sexual de menores, ou no caso de exposição da imagem de menores com conotação sexual por qualquer tipo de mídia (Internet, TV, vídeo, etc..) precisamos denunciar. O Disque 100 é um serviço exclusivo para este tipo de denúncia e a identidade de quem liga é preservada em sigilo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Pediatras alertam educadores: atitude “pró-homossexualismo” pode prejudicar crianças

 

Kathleen Gilbert

GAINESVILLE, Flórida, EUA, 7 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Conselho Americano de Pediatria está avisando os educadores sobre o modo como eles estão lidando com estudantes que estão experimentando atração de mesmo sexo ou exibindo sintomas de confusão sexual, dizendo que uma atitude pró-homossexualismo pode atrapalhar para pior uma incerteza natural nos jovens.

“Como pediatras, nosso principal interesse está na saúde e bem-estar de crianças e jovens”, Dr. Den Trumbull, vice-presidente do Conselho, explica. “Estamos cada vez mais preocupados com o fato de que em muitíssimos exemplos, a desinformação ou suposições incorretas estão orientando educadores bem-intencionados a adotar políticas que são realmente prejudiciais para os jovens que estão lidando com confusão sexual”.

Essas preocupações são delineadas numa carta e um parecer técnico enviado pelo Dr. Thomas Benton, presidente do Conselho, para todos os 14.800 superintendentes de distritos escolares dos EUA.

O Dr. Benton também os informa sobre um novo recurso via internet, FactsAboutYouth.com, que foi criado por uma coalizão de profissionais de saúde para dar informações factuais para educadores, pais e estudantes sobre o desenvolvimento sexual.

O Conselho lembrou aos superintendentes escolares que é comum os adolescentes experimentarem confusão temporária sobre sua orientação sexual, e que a maioria dos estudantes no final adotará uma orientação heterossexual, se não receberem incentivos contrários. Por esse motivo, os médicos avisaram que as escolas não devem desenvolver políticas que “confirmem” ou incentivem atrações não heterossexuais entre estudantes que podem meramente estar provando ou experimentando confusão sexual temporária.

Tal classificação prematura, disseram eles, pode levar alguns adolescentes a se envolver em condutas homossexuais que trazem graves ricos físicos e mentais de saúde.

Pelo fato de que não há nenhuma evidência física de que alguém nasce gay ou transexual, observou o Conselho, as escolas não devem ensinar ou insinuar aos estudantes que a atração homossexual é inata, sempre dura a vida inteira e é imutável. Pesquisas mostram que a terapia para restaurar a atração heterossexual pode ser eficaz para muitas pessoas.

Family Watch International (FWI), uma organização que defende a família, apoiou a carta dos pediatras e exortou os pais a divulgar essa informação crucial.

“Embora o CAP mostre os fatos para os educadores, cabe aos pais e outros indivíduos preocupados agora levá-los adiante”, escreveu Sharon Slater, presidente de FWI num email para seus apoiadores. “Temos de assegurar que as escolas simplesmente não ignorem os fatos por tais motivos de preconceitos pessoais ou tendências politicamente corretas”.

Arthur Goldberg, conselheiro licenciado e especialista em ajudar pessoas que enfrentam atração indesejada pelo mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que: “Infelizmente antes da iniciativa do Conselho Americano de Pediatria (CAP) de desenvolver o novo site http://www.factsaboutyouth.com e o material factual que eles enviaram para os superintendentes dos distritos escolares, centenas de livros, panfletos, filmes e outros materiais falsos e enganosos foram absorvidos — com o dinheiro de nossos impostos — no sistema de escolas públicas dos EUA.

Goldberg citou como exemplo um livreto distribuído em 2008 pela Associação Nacional de Educação e a Associação Americana de Psicologia intitulado “Just the Facts” (Apenas os fatos), que ele diz foi “disponibilizado para o propósito claro de radicalmente impactar a maneira como as escolas lidam com a percepção sexual e com a conduta de crianças em idade escolar”. O livreto desestimula o debate acerca da terapia para mudar a atração do mesmo sexo, e sustenta a homossexualidade como uma “expressão normal da sexualidade humana”.

Contrário às afirmações do livreto de que a homossexualidade é imutável, Goldberg disse, “há evidência clara e convincente de que muitos fatores podem levar um adolescente à conduta homossexual — inclusive curiosidade, um sentimento de não conseguir se integrar, a experiência de abuso sexual no passado e um desejo de atenção ou a necessidade de fazer parte de um grupo. Os anos da adolescência servem como uma fase de transição quando necessidades afetivas, emocionais e de identificação podem ser facilmente sexualizadas demais”.

“Pelo fato de que o livreto ‘'Just the Facts’ incentive que adolescentes se auto-rotulem prematuramente como gays enquanto outros materiais desse tipo apresentam grandes riscos de saúde, o CAP, como uma organização médica dedicada às melhores práticas de criação de filhos, realizou um importante serviço público ao disponibilizar seu material para superintendentes de escolas, estudantes e seus pais”, disse ele.

Para mais informações, inclusive pareceres técnicos sobre os perigos de se incentivar a homossexualidade em crianças, visite FactsAboutYouth.com

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10040713

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Desembargadores, Juízes e Políticos - como funciona a troca de favores

ESSE É O BRASIL DA PODRIDÃO E DA ROUBALHEIRA ENQUANTO MUITOS MORREM DE FOME E DE DOENÇAS SEM A MÍNIMA ASSISTÊNCIA

Desembargadores, Juízes e Políticos - como funciona a troca de favores

15/08/2011

Entrevista direta no fígado: esta Ministra deveria ser cogitada para ir para o Supremo. Vejam sua franqueza e coragem

A ministra Eliana Calmon, a corregedora do CNJ: "Eu sou uma rebelde que fala"

A corte dos padrinhos

A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos

Em entrevista a VEJA, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama.

Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda, o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua vez, são os patrocinadores das indicações dos ministros.

Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?

Durante anos, ninguém tomou conta dos juízes, pouco se fiscalizou. A corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juízes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão.

A senhora quer dizer que a ascensão funcional na magistratura depende dessa troca de favores?

O ideal seria que as promoções acontecessem por mérito. Hoje é a política que define o preenchimento de vagas nos tribunais superiores, por exemplo. Os piores magistrados terminam sendo os mais louvados. O ignorante, o despreparado, não cria problema com ninguém porque sabe que num embate ele levará a pior. Esse chegará ao topo do Judiciário.

Esse problema atinge também os tribunais superiores, onde as nomeações são feitas pelo presidente da República?

Estamos falando de outra questão muito séria. É como o braço político se infiltra no Poder Judiciário. Recentemente, para atender a um pedido político, o STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal.

A tese que a senhora critica foi usada pelo ministro Cesar Asfor Rocha para trancar a Operação Castelo de Areia, que investigou pagamentos da empreiteira Camargo Corrêa a vários políticos.

É uma tese equivocada, que serve muito bem a interesses políticos. O STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal. De fato, uma simples carta apócrifa não deve ser considerada. Mas, se a Polícia Federal recebe a denúncia, investiga e vê que é verdadeira, e a investigação chega ao tribunal com todas as provas, você vai desconsiderar? Tem cabimento isso? Não tem. A denúncia anônima só vale quando o denunciado é um traficante? Há uma mistura e uma intimidade indecente com o poder.

Existe essa relação de subserviência da Justiça ao mundo da política?

Para ascender na carreira, o juiz precisa dos políticos. Nos tribunais superiores, o critério é única e exclusivamente político.

Mas a senhora, como todos os demais ministros, chegou ao STJ por meio desse mecanismo.

Certa vez me perguntaram se eu tinha padrinhos políticos. Eu disse: “Claro, se não tivesse, não estaria aqui”. Eu sou fruto de um sistema. Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do Senado. O ministro escolhido sai devendo a todo mundo.

No caso da senhora, alguém já tentou cobrar a fatura depois?

Nunca. Eles têm medo desse meu jeito. Eu não sou a única rebelde nesse sistema, mas sou uma rebelde que fala. Há colegas que, quando chegam para montar o gabinete, não têm o direito de escolher um assessor sequer, porque já está tudo preenchido por indicação política.

Há um assunto tabu na Justiça que é a atuação de advogados que também são filhos ou parentes de ministros. Como a senhora observa essa prática?

Infelizmente, é uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muito sério. Eles vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes.

E como resolver esse problema?

Não há lei que resolva isso. É falta de caráter. Esses filhos de ministros tinham de ter estofo moral para saber disso. Normalmente, eles nem sequer fazem uma sustentação oral no tribunal. De modo geral, eles não botam procuração nos autos, não escrevem. Na hora do julgamento, aparecem para entregar memoriais que eles nem sequer escreveram. Quase sempre é só lobby.

Como corregedora, o que a senhora pretende fazer?

Nós, magistrados, temos tendência a ficar prepotentes e vaidosos. Isso faz com que o juiz se ache um super-homem decidindo a vida alheia. Nossa roupa tem renda, botão, cinturão, fivela, uma mangona, uma camisa por dentro com gola de ponta virada. Não pode. Essas togas, essas vestes talares, essa prática de entrar em fila indiana, tudo isso faz com que a gente fique cada vez mais inflado. Precisamos ter cuidado para ter práticas de humildade dentro do Judiciário. É preciso acabar com essa doença que é a “juizite”.

 
   

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

GOOGLE MOSTRA AS GARRAS CONTRA JULIO SEVERO

Vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, visitado por mais de 180 mil pessoas no Blog Julio Severo durante dois anos, é bloqueado pelo YouTube

Julio Severo

O vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” (http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded), depois de dois anos no Youtube através do Blog Julio Severo com um número de 180.295 visitas, foi rejeitado pelo Google como tendo conteúdo “impróprio”.

Qual era esse conteúdo? Era apenas uma filmagem denunciando como crianças índias que nascem com qualquer problema físico são sentenciadas à morte pelos pajés (feiticeiros) de algumas tribos brasileiras.

Todos esses assassinatos de crianças vêm sendo cometidos bem debaixo do nariz do governo brasileiro e de antropólogos, que protegem essa prática sob o manto sagrado da “cultura indígena” — que não difere absolutamente em nada da cultura nazista.

Missionários da JOCUM que resgataram algumas dessas crianças sentenciadas à morte têm sido ameaçados, porque tiveram a “ousadia” de tirar essas crianças da esfera dos pajés, livrando-as literalmente da morte.

Contudo, o governo Lula, que deu asilo a um comunista assassino italiano, não tem disposição nenhuma de dar abrigo e proteção para essas crianças. Pelo contrário, o governo exige que elas sejam devolvidas às suas tribos, onde enfrentarão inescapáveis sentenças “culturais”.

Conheci pessoalmente um casal da JOCUM que adotou Hakani, uma menina indígena que havia sido condenada à morte. Ela vive hoje em Brasília, com esse casal. Se for devolvida à tribo, ela será assassinada.

Em 2 de julho de 2008, escrevi e publiquei um artigo como minha manifestação de grito em defesa dessas crianças ameaçadas.

Não fui o único a participar desse grito de socorro. Muitos outros também se mobilizaram para ajudar essas crianças, inclusive o Dep. Henrique Afonso, que criou um projeto de lei exclusivamente para protegê-las, mas o PT obstruiu tudo.

No meu caso, usei meu humilde blog, publicando o artigo Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil: http://juliosevero.blogspot.com/2008/07/campanha-internacional-para-resgatar.html

No artigo, há o vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, que não está mais disponível, porque a política do YouTube, cujo dono é o mesmo Google que vem favorecendo o homossexualismo de forma descarada, censurou o vídeo, sob a alegação de que tinha conteúdo impróprio.

Diante dessa censura, eu pergunto:

É impróprio denunciar o assassinato de crianças indígenas?

É impróprio se mobilizar na defesa delas?

É impróprio conscientizar o público do massacre de crianças inocentes nas tribos?

Há centenas de milhares de vídeos que o Google pode e deve censurar, por possuírem real conteúdo impróprio, indecente, pornográfico, violento e prejudicial. Mas calar a voz que clama pela vida das crianças é uma censura cruel, e esse tipo de censura tem um histórico que vem desde a Alemanha nazista até a Cuba e Coreia do Norte comunistas.

Se o conteúdo da denúncia de socorro do vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” é impróprio, o que dizer dos seus opositores?

Que tipo de conteúdo há na cabeça de governantes políticos e antropólogos que acobertam e protegem, sob as mais diferentes desculpas “culturais”, essa versão indígena da eugenia nazista?

Que tipo de conteúdo há na cabeça de alguém para silenciar um grito de socorro em favor dos inocentes e ameaçados?

Peço a colaboração de todos para restaurar meu vídeo ao seu link original: http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded

Por favor, manifeste-se educadamente para o Google no Brasil, telefonando ou enviando fax:

Google Brasil Internet Limitada
Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900 5º andar, Itaim
São Paulo, 04538-132
Brasil
Fone: 11-3797-1000
Fax: 11-3797-1001

Fonte: www.juliosevero.com

Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil